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Famosos Caloteiros
Famosos Caloteiros

Calote de famosos no governo chega a quase R$ 614 milhões.

                Personalidades como Ivete Sangalo, Guilherme Fontes e até o irmão e empresário do craque Ronaldinho Gaúcho, Roberto Assis, já foram condenados por calote nos cofres públicos. Até quem já morreu, como o empresário Beto Carrero, continua devendo. Quem vai pagar?

                No total, foram sonegados mais de R$ 614 milhões da Receita Federal. Essa bolada poderia ser destinada à saúde, educação, segurança e programas de inclusão social, entre outros. Conheça os devedores e o que o Brasil poderia ter feito com a grana.

                    Neste ano, o ex-senador Luiz Estevão desembolsou R$ 589 mil para um DJ famoso tocar na festa da filha, mas não pagou os milhões que deve ao Brasil. Ele foi condenado pela Justiça Federal de Santo André a quatro anos e oito meses de prisão devido ao crime de sonegação fiscal. Ao lado de sua esposa, também condenada, ele administrava a empresa Benfica Cia Nacional de Pneus. A bolada que eles ocultaram poderia acomodar mais de mil famílias em casas populares.Luiz Estevão e sua esposa, Cleicy Meireles, sonegaram juntos R$ 57,7 milhões – o equivalente a 1.109 casas populares do programa “Minha Casa Minha Vida”, ao custo de R$ 52 mil cada. Além da pena na cadeia, que eles cumprirão em regime semiaberto por serem réus primários, eles terão de pagar uma multa de R$ 479,3 mil cada – ou 0,83% do valor que sonegaram juntos.

                A cantora baiana Ivete Sangalo entrou na lista de caloteiros da Receita Federal quando o baterista Toinho Batera processou por causas trabalhistas a empresa Caco na Telha, organizadora de seus shows. Integrante da banda por mais de dez anos, ele pediu R$ 5 milhões de benefícios, mas a exigência foi recusada pela empresa. E o caso não parou por aí... Segundo Batera, a Banda do Bem, formada por músicos que tocam com Ivete, era “uma empresa de fachada por ordem da própria cantora”. Assim, Ivete não teria de registrá-los e pagar impostos trabalhistas. Jesus Sangalo, irmão dela, também foi demitido da Caco na Telha e a estaria processando por salários atrasados e direitos trabalhistas, em cerca de R$ 23 milhões. Procurada pela reportagem do R7, a assessoria da cantora disse que ela não se pronunciará sobre o caso.

                O empresário e artista Beto Carreiro foi condenado em 2002 pela Justiça Federal em Santa Catarina pelo crime de sonegação fiscal. De acordo com a sentença, ele cometeu irregularidades fiscais por meio de suas empresas que omitiram dos cofres públicos, entre 1994 e 1996, R$ 20 milhões de rendimentos. Dono do parque Beto Carrero World, em Santa Catarina, o caubói, morto em 2008, teve de pagar multa de 18 mil salários mínimos – R$ 3 milhões na época – e reclusão de três anos e dez meses, substituída por prestação de serviços à comunidade. Com esse valor ele compraria 17 unidades da MV Agusta F3 Serie Oro (R$ 170 mil), uma das motos mais caras do Brasil.

                Irmão e empresário de Ronaldinho Gaúcho, Roberto Assis ,foi condenado em 2012 a cinco anos e cinco meses de prisão em regime semiaberto devido à lavagem de dinheiro e sonegação de impostos referente a uma movimentação de dinheiro do exterior para o Brasil. O processo está sob sigilo da Justiça e ele recorre em liberdade. Na sentença, o irmão de Ronaldinho Gaúcho trouxe ao Brasil, em 2003, uma bolada de R$ 1,6 milhão vinda da Suíça e não declarada ao Banco Central. Com a quantia, ele poderia comprar quatro imóveis de 50 m² em São Paulo, ao custo de R$ 6.922 pelo metro quadrado (preço médio na capital). E ainda sobrariam R$ 215 mil pra colocar um carro médio em cada garagem.

                  Os atores também já foram pegos pelo Leão; o ator Guilherme Fontes enfrenta problemas desde 1995 na produção do filme Chatô, o Rei do Brasil, do qual é diretor. Condenado em 2010, pela Justiça do Rio de Janeiro, a três anos, um mês e seis dias de reclusão por sonegação fiscal, ele teria emitido notas fiscais de Guararema (São Paulo), e não no RJ, onde funcionava a empresa, deixando de recolher impostos para a cidade. A pena de Guilherme Fontes foi convertida em trabalho comunitário, e o ator precisaria cumprir sete horas semanais durante o período da pena. Além disso, ele teria de pagar 12 cestas básicas de R$ 1 mil para instituições sociais do Rio. Contudo, essa não foi a única dívida dele com a Justiça. Em 2012, ele foi condenado a devolver R$ 2,5 milhões em recursos públicos por não concluir o filme.

                      Marcos Valério: condenado a quarenta anos de prisão por operar o esquema Mensalão, o empresário também caiu nas garras do Leão e foi condenado pelo MPF (Ministério Público Federal) a (mais) quatro anos de prisão por crime de sonegação fiscal. Os R$ 5 milhões ocultados equivalem ao salário mínimo de milhares de trabalhadores do Brasil; entenda a seguir.Marcos Valério e sua esposa, Renilda Santiago, prestaram declarações falsas à Receita Federal sobre o IR (Imposto de Renda) entre 2001 e 2002, de acordo com o Ministério Público de Belo Horizonte. O valor omitido de R$ 5 milhões equivale ao salário mínimo (R$ 678) de 7.734 servidores públicos. O casal recorre da sentença em liberdade.

                  A operação descobriu uma dívida da Daslu com o Fisco estimada em R$ 500 milhões, fruto de impostos sonegados. Esse valor é quase o triplo do previsto pela Prefeitura de São Paulo para a reforma do corredor de ônibus da avenida Inajar de Souza, na zona norte, que será de cerca de R$ 170 milhões. Condenada a 53 anos de cadeia, Eliana Tranchesi foi liberada e acabou morrendo de câncer em fevereiro de 2012, mas a dívida continua. Quem vai pagar o Brasil?


- Fonte: www.noticias.r7.com

É, a verdade é que se fossemos um de nós, simples mortais, que ficassemos devendo para o Leão, a coisa ia ficar feia, mas como é gente  famosa, que tem posses e dinheiro, fica por isso mesmo não é?! Os interesses financeiros e comerciais no Brasil falam mais alto.


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    Marcos Valério e sua esposa, Renilda